A descoberta de diamante no leito do rio Mucugê em 1844 é o marco histórico para o ciclo diamantífero na região. Com casario colonial preservado e construções que se mimetizam nas rochas, Mucugê teve seu conjunto arquitetônico e paisagístico tombado pelo IPHAN e pelo IPAC na década de 1980, tornando-se patrimônio cultural nacional e estadual.
Erguida nas margens da Serra do Sincorá está rodeada por montanhas e tem temperatura média de 19˚ C. Uma das atrações mais acessíveis é o cemitério em estilo bizantino, às margens da BA 142. Composto por jazidas em forma de igreja, todas pintadas de branco, remete ao estilo arquitetônico neogótico de meados do século XVIII. Durante o dia fica aberto à visitação e a noite sua iluminação contrasta com a montanha rochosa onde está instalado.
O seu principal destaque é o Parque Natural Municipal de Mucugê, onde está localizado o Parque Sempre-Viva, focado na educação e preservação ambiental, além do Museu Vivo do Garimpo. O município também é privilegiado pela localização, já que 52% do seu território faz parte do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
As atrações culturais mais significativas da cidade são os festejos de São João, os festivais de Chorinho e Vozes da Chapada, além da Feira Literátia de Mucugê (Fligê).