A Chapada Diamantina reserva verdadeiros monumentos naturais para aqueles que se aventuram em seus caminhos! Deslumbre-se com a imponência das onze maiores quedas d’água da região. Confira abaixo o ranking:
São 80 metros de queda d’água em um extraordinário cânion esverdeado com diversos poços para banho. Devido à longa caminhada, é recomendado acampar no local. Na mesma trilha, é possível conhecer a Cachoeira do Capivari e a do Poção. O passeio pode ser combinado com a Cachoeira do Palmital (3 dias) ou Cachoeira das Lajes e do Samuel (4 a 5 dias). Não é indicado fazer esta trilha em época de muita chuva.
Localizada no Parque Natural do Espalhado, é uma das cachoeiras mais incríveis da região. Seus 85 m de queda d’água e imenso cânion emoldurado por pedras folhadas se encontram em um caudaloso poço. Para ter acesso ao local, é necessário estar acompanhado por um guia de turismo do município.
É um dos atrativos mais majestosos do município. O passeio pode ser combinado com visita ao Poço do Fervedor.
Com quatro quedas d’água, a cachoeira tem um imenso cânion que ultrapassa os 100 m de altura. Seu acesso se dá pela BA-052, conhecida como Estrada do Feijão, no km 254. Orquídeas, a águia chilena e o famoso beija-flor conhecido como colibri-dourado são encontrados no local. O roteiro também está incluso no Centro Integrado de Estudos Geológicos do Serviço Geológico do Brasil, sendo bastante visitado por pesquisadores.
Para acessá-la, o visitante precisa fazer uma caminhada de três horas numa região pouco explorada, com mata densa e passagens pelo Rio Roncador.
Três magníficas quedas d’água de aproximadamente 100 metros de altura cada.
O esforço físico para visitar uma das mais imponentes cachoeiras da região é recompensado pelos seus 100 m de queda d’água unidos a uma bela trilha com cânions de até 280 m de altura, poços e cachoeiras.
Nota: Geograficamente, a Cachoeira da Fumacinha pertence ao território de Mucugê, porém eu acesso é feito somente pelo município de Ibicoara.
Faz parte de um passeio de três horas, que também passa pelas cachoeiras de Três Barras e Bequinho. Segundo o guia de turismo Joaab Rocha, ela tem esse nome por conta do brilho do quartzito na luz do sol, revelado quando o nível da água está mais baixo.
O acesso à surpreendente queda d’água de 230 m de altura pode ser feito de duas formas: por baixo e por cima, com a possibilidade de dormir no local. Nas duas opções, avistam-se cânions de até 400 m, animais silvestres, como macacos, além de pinturas rupestres.
Quando chove, a enorme queda no Vale do Pati se multiplica por várias saídas d’água.
Uma das maiores do país e da América do Sul, impressiona os visitantes pelo seu imenso paredão e queda d’água de quase 400 metros de altura. O nome se refere ao efeito provocado pela força dos vento, que impede a água de chegar à base, formando uma espécie de fumaça com as gotículas que são borrifadas para cima.